GUINÉ-BISSAU ESTÁ A BEIRA DA ROTURA
DE STOCK DE MEDICAMENTOS E PACIENTES EM RISCOS DE VIDA
O fecho dos armazéns de uma empresa de importação, venda e distribuição de medicamentos na Guiné-Bissau, está a provocar retrocesso na venda de algumas farmácias no país.
Com o efeito, o Secretário Executivo da Associação Nacional dos Proprietários das Farmácias (ANAPROFARM), afirmou hoje em Bissau que, o país está a beira de uma rotura total do stock de medicamentos neste período da pandemia de Coronavírus.
O fecho dos armazéns de uma empresa de importação, venda e distribuição de medicamentos na Guiné-Bissau, está a provocar retrocesso na venda de algumas farmácias no país.
Com o efeito, o Secretário Executivo da Associação Nacional dos Proprietários das Farmácias (ANAPROFARM), afirmou hoje em Bissau que, o país está a beira de uma rotura total do stock de medicamentos neste período da pandemia de Coronavírus.
À imprensa sobre as reservas dos medicamentos para
atender as necessidades da população neste período da Covid-19, Ahmed Akhdar
disse que, dos três depósitos de medicamentos existentes no país, um foi
encerrado recentemente pelas autoridades judiciais e os restantes não têm
capacidade de resposta para as necessidades dos operadores farmacêuticos.
“A Guiné-Bissau conta actualmente com cerca de 300
estabelecimentos farmacêuticos e apenas três depósitos que os abastecem em
medicamentos, e em muitas ocasiões não têm stock suficiente para atender as
demandas de todas as farmácias existentes no país”, explicou.
Ahmed Akhdar igualmente proprietário da Farmácia
Moçambique na capital guineense, disse que com a situação da pandemia de coronavírus
motivou o fecho das fronteiras, os depósitos de medicamentos existentes no país
já não têm stock suficientes para abastecer as farmácias, o que pode resultar
em perigo eminente para a saúde das populações.
Aquele responsável farmacêutico informou que a livre
circulação de pessoas e bens no espaço da CEDEAO, não contempla os medicamentos
o que torna ainda a situação mais complicada, sobretudo, na sua importação em
países vizinhos.
“Já estamos a entrar numa fase em
que a procura de medicamentos por parte da população já está a superar o stock
existente nas farmácias e por isso, as autoridades competentes devem
diligenciar medidas urgentes para colmatar a situação”, disse.
Notabanca soube que, uma empresa
nacional de importação, venda e distribuição de medicamentos em Bissau, está
apegue a PJ guineense por ter intervido no mercado a pedido de ministério de
Comercio da Guiné-Bissau, por forma a evitar rotura do stock de medicamentos no
período da pandemia de Covid-19.
A PJ teve que fechar as instalações
da referida empresa por algumas irregularidades. Mas, as consequências já se fazem
sentir no sector da saúde. O fecho de armazéns poderá provocar falta de alguns
medicamentos na Guiné-Bissau e levar muitos pacientes a morte.
Segundo o Centro de Operações de Emergência de Saúde, até o
último fim-de-semana, a Guiné-Bissau registava um total acumulado de mil
e 842 casos de Covid-19, desde o início da pandemia e, 26 vítimas mortais. Notabanca 11.07.2020
Sr Ahmed os medicamentos trazidos ou fármacos que entram na Guiné não são verificado a qualidade e mais ha grossistas que só vê lucros sem pensar na na qualidade. Os vossos fornecedores trazem medicamentos que muitas das vezes ja estão proximo de expirar. Segundo as normas do MINSAP o CECOME( CENTRAL DE COMPRA E VENDA DE MEDICAMENTOS) é que deve controlar tudo. Com apoio do serviço de inspeção da saúde. Precisamos de qualidade e nao quantidade. Se uma empresa importa e prática fuga ao fisco..? Deve ser fechado e levado a justiça
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