A proposta da resolução da crise política no país, apresentada pelo PAIGC foi chumbada na quarta-feira com 55 votos contra, 44 a favor e zero abstenções, num universo de 99 deputados presentes.
O documento apresentado pelo líder da bancada dos libertadores, contém 12 pontos, dentre os quais, o debate sobre a situação política no país, e exorta as autoridades a adoptarem medidas com vista a garantir segurança e tranquilidade aos cidadãos, em particular aos políticos e deputados, no exercício das suas funções.
No debate de urgênciasolicitado pelos libertadores
constam ainda a solidariedade com todos os deputados e cidadãos vitimas das
atuações ilegais dos agentes da polícia da Ordem Pública, a recomendação de uma
maior serenidade à Comissão de Inquérito para apuramento dos factos relativos
aos raptos, morte e detenção dos cidadãos pela ANP.
Exortar os órgãos da soberania a conformarem seus atos com a constituição e de mais leis
da República e os partidos políticos com assento parlamentar a contribuírem
para o fortalecimento das instituições e a consolidação do Estado do Direito
Democrático.
Em declarações aos jornalistas,o líder da bancada do
PAIGC,Califa Seide disse que,
infelizmente, os seus adversários vieram com predisposição de chumbar a proposta
do PAIGC.
Disse entretanto que na democracia isso é normal.
Por sua vez, o líder da bancada do Movimento para
Alternância Democrática (MADEM-G15), Abdú Mané afirmou que o PAIGC não
citou em nenhum dos doze pontos o nome
do Presidente da República e do executivo, isso demonstra que não é um lapso,
mas sim, uma intensão de não reconhecimento do primeiro magistrado da Nação e
seu governo.
Acrescenta que o tema tem muita relevância e é de
interesse inadiável para Guiné-Bissau mas que não se pode falar do assunto político nacional
sem mencionar o governo de Nuno Nabian e do Chefe de Estado, Umaro Sissoco
Embaló.
Notabanca; 16.07.2020
Reconhecer a 1ª vitória é bom para reconciliação verdadeira a todos os guineenses vamos a isso, colheremos bons frutos
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