DEPUTADO
DO PAIGC CIRCULO-22 ÁFRICA PEDE JUSTIÇA NA FRONTEIRA E LIBERDADE DOS GUINEENSES
DETIDOS NO ESTRANGEIRO
O deputado do PAIGC para o circulo-22 África voltou ontem a revelar no Parlamento guineense que, o Senegal colocou em liberdade mais de oitocentos presos de diferentes nacionalidades por recear contágio nas celas, mas não viu nenhum guineense posto em liberdade a semelhança dos seus companheiros detidos.
O deputado do PAIGC para o circulo-22 África voltou ontem a revelar no Parlamento guineense que, o Senegal colocou em liberdade mais de oitocentos presos de diferentes nacionalidades por recear contágio nas celas, mas não viu nenhum guineense posto em liberdade a semelhança dos seus companheiros detidos.
De acordo com Leopoldo da Silva, há muitos
guineenses aglomerados nos estabelecimentos prisionais em Senegal, Gâmbia,
Guiné-Conacry e Mauritânia que corem riscos de serem infectados pelo Covid-19,
nas prisões.
Preocupado com a situação, o deputado Leopoldo
assegurou que neste período de pandemia de Covid-19, vários países já se diligenciaram
no sentido de libertar os seus conterrâneos. Daí que solicita a Ministra dos Negócios
Estrangeiros para encetar contactos junto dos seus homólogos para que os
guineenses encarcerados nas prisões desses países sejam postos em liberdade, à
semelhança dos seus companheiros.
Ainda, o parlamentar manifesta-se solidário para com
os guineenses que atravessam as fronteiras terrestres que são vítimas diariamente
de cobranças arbitrárias por parte da polícia senegalesa. Pedindo a intervenção
do ministro do Interior na resolução dessa ilegalidade crónica permanente na
fronteira entre a Guiné-Bissau e Senegal.
Em resposta, as nonas autoridades guineenses
garantiram que estão a trabalhar para a resolução dos problemas levantadas
pelos parlamentares.
De recordar que as autoridades senegalesas já advertiram
que qualquer larápio guineense encontrado no território senegalês será abatido
no local.
De sublinhar, Leopoldo da Silva constitui o bloco de
deputados do PAIGC que viabilizou o Programa do Governo de Nuno Gomes Nabiam no
Parlamento guineense. Uma decisão bastante contestada pelo PAIGC, onde os
parlamentares foram eleitos.
Notabanca; 18.07.2020
Razão porque os guineenses são mercadorias que se podem comprar ou vender dentro da Guiné ou no Senegal. Comprados!
ResponderEliminarE de lamentar o acontecido é urgente a intervenção das nossas autoridade. A quem mostrou as pessoas come que se compra as pessoas nos sucessivos acordão nas nomiasoes feitas por JOMAV.
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