O Secretário-geral da União Nacional dos Trabalhadores da Guiné (UNTG), acusou terça-feira empresas privadas de serem os principais violadores dos direitos dos trabalhadores.
Segundo a
Rádio “Sol mansi”, Júlio Mendonça falava sobre os funcionários que recentemente
foram despedidos pela empresa “Petromar” disse que, para além da Petromar, há
outras empresas que estão a violar os direitos dos trabalhadores, “porque a
Inspecção Geral do Trabalho não dispõe de instrumentos legais para atribuir
responsabilidades aos infractores”.
A título de
exemplo, indicou que no Hotel Ledger, os direitos dos trabalhadores estão a ser
violados sistematicamente, mas regista-se uma impotência dos serviços de
Inspecção-Geral de Trabalho perante a urgência de pôr cobro à esta situação, facto que
considera de grave.
Por isso,
Mendonça pede ao Executivo para reforçar a capacidade de intervenção da
Inspecção-Geral de Trabalho, afecto ao Ministério da Administração Pública e
Modernização do Estado dando-lhe poderes para exercer da melhor forma a sua
actividade.
Recentemente,
um grupo de trabalhadores da Petromar foi despedido por alegado envolvimento
num roubo de combustíveis mas o sindicato dos trabalhadores da empresa
considerou injusta a decisão da direcção, tendo inclusive acusado a direcção de
“actuação com dois pesos e duas medidas” em relação aos acusados pela mesma infração.
O Presidente do Sindicato de Base dos Trabalhadores do Petromar, Carlitos Gomes disse em conferencia de imprensa realizada em Agosto passado, que o Director do Petromar, Jorge Almeida produziu uma nota de culpa aos 25 funcionários desde motoristas, gerentes incluindo o próprio Presidente do Sindicato de base antes destes responderem acusações.
O Presidente do Sindicato de Base dos Trabalhadores do Petromar, Carlitos Gomes disse em conferencia de imprensa realizada em Agosto passado, que o Director do Petromar, Jorge Almeida produziu uma nota de culpa aos 25 funcionários desde motoristas, gerentes incluindo o próprio Presidente do Sindicato de base antes destes responderem acusações.
“Coisas
nossas”!
Notabanca; 09.10.2019
Notabanca; 09.10.2019
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