Presidente e candidato do PAIGC às presidenciais,
solidário com os “Djurtus”, selecção de todos nós que recebeu e bateu em
Bissau, a selecção de São tome e Príncipe, por 02-01.
Mesmo com a fama dos “Djurtus” no seio dos seus
adeptos que manifestavam a vitória, “DSP teve e tem sempre admiração dos seus apoiantes
devido a sua simplicidade e ideologia política”.
“Gritou bem alto a vitória dos “Djurtus” e espera fazê-lo
de novo, na vitória esmagadora das presidenciais de Novembro”.
Equipa de São Tome e Principe |
A seleção nacional de futebol “Djurtus” eliminou a sua congénere de São Tomé e Príncipe, denominada “Falcões e Papagaios”, vencendo-a por duas bolas a uma [2-1] no mítico Estádio Nacional 24 de Setembro. A seleção visitante estava a vencer a partida por uma bola a zero até à segunda parte do jogo, mas o inevitável Joseph Mendes contrariou a defesa são-tomense e fez dois golos pela seleção nacional.
A partida entre as equipas nacionais dos dois países lusófonos contava para a qualificação para a fase de grupos de apuramento para o mundial de 2022 que se realiza no Qatar. A seleção nacional iniciou o jogo com a vantagem trazida da vitória da primeira mão disputada em Príncipe, a qual ganhou por uma bola a zero. A turma visitante, “Falcões e Papagaios” de São Tomé e Príncipe, ciente da desvantagem, logo no início do jogo fez o primeiro golo da partida através da sua camisa 17, Jokceleny Carvalho, que tentava assim “matar” o sonho dos guineenses de se qualificarem para a fase de grupos.
De acordo com “O GoloGB”, A seleção de São Tomé e Príncipe entrou até muito bem no primeiro quarto da hora do jogo, pressionando a turma nacional, uma estratégia que lhe valeu golo.
Mas antes do golo madrugador dos santomenses, os “Djurtus” haviam ameaçado também por duas vezes a baliza contrária defendida por Primo aos minutos 8’ e 9´ do primeiro tempo, com Burra a perder incrivelmente ao minuto (9´) o golo que podia ser tranquilizador para a seleção comandada por Baciro Candé.
Apesar de São Tomé terminar a primeira parte em vantagem por 1-0, ficou também evidente que depois do golo dos insulares, a equipa não conseguiu impor a sua ambição de disputar o jogo com a Guiné-Bissau sem reservas, entregando-se completamente à mercê da Guiné-Bissau, que também não soube aproveitar as oportunidades que teve para fazer grandes finalizações. A supremacia dos “Djurtus, não baixou e prova disso foi que conseguiu sete (7) cantos só na primeira parte contra um dos “Falcoes e Papagaios”.
Não obstante a supremacia demostrada pelos “Djurtos” sobre São Tomé, os rapazes de Baciro Candé não conseguiram circular bem a bola no meio campo para uma transição agressiva que pudesse fazer chegar a bola mais a frente. Este aspeto prejudicou bastante a seleção nacional. Aliás, o técnico terá percebido desta fraqueza e logo no início de segundo tempo chamou Moreto Moro Cassamá para o lugar de defesa Rudinilson Gomes Brito e Silva, que havia sido amarelado no lance que resultou no golo de São Tomé e Príncipe.
Aos 66 minutos Joseph Mendes empatou pela Guiné-Bissau, mas viu o amarelo depois de despir a camisola para manifestar o golo que deu ânimo aos guineenses. Para reforçar a equipa e consolidar o resultado do jogo, Candé lançou para o relvado Tony Sá Brito e fez sair o avançado Mama Baldé, um grande impulsionar de raça. Aos 77 minutos Joseph Mendes faz o segundo golo, depois de uma jogada de raça do veloz Piquete Djassi.
Notabanca; 11.09.2019
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