Sexta vaga de greve decorre a partir de hoje e durante
três dias na função pública da Guiné-Bissau.
Os sindicalistas deixam uma advertência ao Governo:
“Se querem fazer os descontos como manda a lei,
primeiro devem cumprir a mesma, ou seja, que paguem todas as dívidas e a partir
dali podem fazer os descontos. Estamos em greve porque o Governo não cumpre com
o seu dever”, disse salientando que Aristides Gomes como Primeiro-ministro é
uma decepção para o Estado guineense.” Diz o secretário-geral da UNTG, Júlio
Mendonça.
Notabana; 11.06.2019
Acabem com estas greves que em nada vao resultar. Um governo de gestão nan tem capacidade de negociar nada que seja positivo com os sindicatos. Era preferível uma greve por falta de um governo ligitimado com o qual se possa furmar acordos no interesse dos trabalhadores. Abaixo sindicalismo barato
ResponderEliminarOs comprados e vendidos, gentes sem carácter e sem escrúpulos estes ditos líderes sindicais, que não lidera nada mas sim parasitas que vive nas custas dos trabalhadores.
ResponderEliminarGuiné-Bissau!
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