A missão da
CEDEAO se encontra em Bissau para acompanhamento da situação política
prevalecente, terminou encontro com os partidos da Maioria Parlamentar, MADEM
G-15 e PRS. Mas sem uma posição clara sobre a crise.
As partes guineenses
continuam a defender as mesmas posições.
O líder do
PAIGC, reafirmou a posição da Maioria Parlamentar em negociar, mas segundo defende, dentro da lei e da Constituição da
República. Daí que espera reação justa da CEDEAO.
"Nós esperamos que as instâncias
sub-regionais sejam muito claras, muito firmes no seu pronunciamento, ou
permita que seja o Estado guineense, no uso das suas competências enquanto
Estado soberano, possa fazer face a estes desafios, que são de responsabilidade
dos órgãos de soberania (PR, ANP, Governo e outros).
Estamos dispostos a dialogar, a encontrar soluções negociadas, mas
dentro da lei e da Constituição da República".
Notabanca sabe que o PAIGC reuniu-se hoje a Comissão Permanente e
amanhã, o Bureau Político para posicionar-se sobre a decisão do Presidente
Mário Vaz em recusar o nome do seu líder.
No essencial, a missão da CEDEAO exprimiu a sua insatisfação pelo facto
de não estar a registar progressos em relação à última missão. Salientando que,
a organização sub-regional reúne-se a 29 deste, a Cimeira de Chefes de Estados
e de Governos, na qual, poderá sair uma orientação para a crise política da
Guiné-Bissau.
Dois partidos políticos - MADEM-G15 e o PRS não devem nem podem sobrepor-se a vontade da maioria. Vai ou racha! Não será admitido pela segunda vez consecutiva que o
ResponderEliminarPAIGC seja impedido de governar. Ou morremos todos ou vivemos todos em paz, como dizia o saudoso DR. Kumba Iala.
Nós queremos que o presidente da república respeitasse a vontade do povo da Guiné Bissau pelo menos uma vez na vida, jomav por favor tente escapar da aquele acordo diabólico ( findi cola)
ResponderEliminarcom o Braima camara, bandido internacional sissoco e outros cartéis. Jomav burro suma porta.