A Polícia Judiciária não desarma. Confirmou a
recuperação de 308 sacos de “arroz do povo” se encontravam num “bunker”, (armazém),
guardados sob ordem de Botche Candé.
De acordo com Fernando Jorge, Inspetor coordenador da PJ, igualmente responsável pela operação policial “arroz de Povo”, tudo que acontece não passa de um roubo. Já que, o ministério da Agricultura dispõe de “cinco armazéns com a capacidade de albergar quinhentas toneladas de arroz”, onde o arroz poderia ter sido guardado. Mas nada disto aconteceu. Uma parte do arroz foi subtraído e guardado numa residência privada.
Ao chegarem no “bunker” de Botche Candé, encontraram o arroz, as “portas entre abertas” e as pessoas que lá se estavam puseram-se em fuga.
O policial disse ainda que, não esperavam encontrar mais arroz, isto após a recuperação das 104 toneladas no primeiro dia. Garantindo que, a investigação vai mesmo continuar para esclarecer como foi feita a distribuição de todo o arroz doado pela China para a população da Guiné-Bissau.
De acordo com Fernando Jorge, Inspetor coordenador da PJ, igualmente responsável pela operação policial “arroz de Povo”, tudo que acontece não passa de um roubo. Já que, o ministério da Agricultura dispõe de “cinco armazéns com a capacidade de albergar quinhentas toneladas de arroz”, onde o arroz poderia ter sido guardado. Mas nada disto aconteceu. Uma parte do arroz foi subtraído e guardado numa residência privada.
Ao chegarem no “bunker” de Botche Candé, encontraram o arroz, as “portas entre abertas” e as pessoas que lá se estavam puseram-se em fuga.
O policial disse ainda que, não esperavam encontrar mais arroz, isto após a recuperação das 104 toneladas no primeiro dia. Garantindo que, a investigação vai mesmo continuar para esclarecer como foi feita a distribuição de todo o arroz doado pela China para a população da Guiné-Bissau.
Sem comentários:
Enviar um comentário