No entanto, a RTP África, no seu jornal da tarde, avançou que ao governo foi proposta a data de 27 de janeiro para a realização das eleições.
Segundo a Rádio Sol Mansi, na terça-feira a CNE e o Gabinete Técnico de Apoio ao Processo Eleitoral (GTAPE) sentaram-se a mesma mesa com o executivo, e à saída e em declarações à imprensa, o presidente da CNE, José Pedro Sambú, disse que foram discutidos todos os aspectos relacionados com o calendário eleitoral.
“É fundamental a alteração do cronograma para poder garantir a realização de um processo eleitoral de uma forma justa”, defendeu.


“Ninguém é recenseado nos quartos. Isso é brincadeira. As pessoas são recenseadas até a noite porque já tínhamos anunciado que o recenseamento começa das 08 às 21 horas”, sustenta.
Sanca garante que todos os partidos políticos que pediram credenciais de fiscalização foram devidamente credenciados.

O novo calendário eleitoral apresentado ao governo, segundo o presidente da CNE, visa respeitar a lei e satisfazer as exigências dos partidos políticos em relação aos prazos estipulados pela lei.
Espera-se
que esta quarta-feira (26) seja objecto de discussão com os partidos políticos.
Notabanca;
26.09.2018
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