GUINÉ-BISSAU É O PAÍS LUSÓFONO
COM SEGUNDO PIOR RESULTADO NO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA ONU
A Guiné-Bissau desceu duas posições no relatório anual
do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e é o segundo país
de expressão portuguesa na categoria de desenvolvimento «baixo», ocupando o
177.º lugar.
Num máximo possível de 1,0 valores, a Guiné-Bissau teve um índice de desenvolvimento humano (IDH) de 0,455 em 2017, o que significa uma melhoria de 0,95% por ano desde 2010, mas que não acompanha o crescimento dos outros países, de acordo com o relatório.
Num máximo possível de 1,0 valores, a Guiné-Bissau teve um índice de desenvolvimento humano (IDH) de 0,455 em 2017, o que significa uma melhoria de 0,95% por ano desde 2010, mas que não acompanha o crescimento dos outros países, de acordo com o relatório.
Depois da atualização de dados a que o PNUD procedeu,
o país africano foi colocado na 175.ª posição no ano de 2016, uma diferença de
três posições em relação ao lugar 178 anunciado em março do ano passado,
relativo a 2016.
Deste modo, o relatório global de 2018 apresentado em
Nova Iorque, que indica os dados de 2017, conta uma descida de duas posições
para a Guiné-Bissau em relação aos dados atualizados da última contagem.
Apesar de
uma escolaridade prevista de 10,5 anos, a população guineense passa apenas três
anos na escola e soma a maior taxa de trabalho infantil da Comunidade dos
Países de Língua Portuguesa (CPLP): 36,2% das crianças com idades entre 5 a 17
anos trabalham.
A nível de
saúde, nos hospitais existem cerca de 10 camas por 10 mil habitantes e um
médico por cada 20 mil habitantes (0,5 em 10 mil).
O vírus da
sida atinge cerca de 3,1% da população, a tuberculose atinge uma média de 374
pessoas em cada 100 mil e a malária põe em risco 73 pessoas por cada mil.
De acordo
com o relatório, a Noruega, com um índice de 0,953 valores, é o país mais
desenvolvido do mundo, enquanto o Níger, com 0,354 valores, o menos
desenvolvido.
O IDH é
dividido em três áreas: saúde (aliada à longevidade), qualidade de vida (medida
em rendimento nacional bruto per capita) e educação, com dados recolhidos por
agências nacionais e internacionais até 15 de julho de 201
Notabanca;
16.09.2018
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