No país, o Instituto da Biodiversidade das Áreas Protegidas (IBAP), promoveu hoje um debate, para analisar, entre outros, estado de aplicabilidade da convenção da biodiversidade biológica na Guiné-Bissau.
No acto de abertura, o diretor-geral do Ambiente, Viriato Cassamá, afirmou que a perda dos ativos naturais agrava os desafios globais do ambiente:
“É importante que cada um ao seu nível faça o que está ao seu alcance para reduzir a destruição da natureza”, aconselha DGA.
Justino Biai, diretor-geral do IBAP destacou alguns pontos da Convenção:
«Há uma diferença crucial entre
os países detentores da biodiversidade sobretudo os nossos países com os países
do norte e das Américas que têm tecnologia para transformar esta biodiversidade
e muita das vezes acontece que colectam os nossos produtos da biodiversidade
transformam em outros matérias genéticos e nos revendem de uma forma mais cara
daquilo que serviu para sua compra», diz.
Há 25 anos, em dezembro de 1993
entrou em vigor a convenção sobre a diversidade biológica e a Guiné-Bissau em
quanta parte dos concertos das nações, é parte assinante e contratante da
convenção da diversidade ecológica desde o dia 27 de outubro de 1995, altura em
que o documento foi aprovado pelo Presidente João Bernardo Vieira.O objectivo é conservar a biodiversidade, o uso sustentável dos seus componentes e partilha justa e equitável dos benefícios e das vantagens que dela resulta.
Notabanca; 22.05.2018
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