Conforme a nota que a Notabanca teve acesso hoje, a medida irá permitir a fiscalização cidadã dos actos de governação e dos governantes.
Ainda no documento, a organização manifesta-se preocupada pelos sinais de desconfiança deixadas transparecer com a acumulação de funções do Primeiro-ministro nas pastas das Finanças.
Na nota lê-se que o movimento lamenta a fraca participada das mulheres no atual Governo, liderado por Aristides Gomes, tendo extinguido o ministério da camada feminina.
A organização da sociedade civil afirma, facto que evidencia a falta de sensibilidade dos políticos com a problemática de género, tendo em conta o trabalho que está a ser levado a cabo pelas organizações das mulheres para o desenvolvimento do país.
Notabanca; 30.05.2018
Sociedade Civil a propôr a declaração de bens dos novos ministros e lamentando o número reduzido de mulheres no Governo!!! Esse será algum motivo relevante para a estabilidade de governação?! De lembrar que o atual elenco é inclusivo, e a pouca participação das milhares não depende do chefe do executivo. Mesmo assim o PAIGC se fez representar por 4 senhoras dos nove lugares que lhe coube. Porquê dessa Sociedade Civil não se referir diretamente à aqueles que não se fizeram representar com mais números de mulheres. Há novos factos que possam perigar o atual clima político e perante os quais a sociedade civil devia se posicionar com maior firmeza e nada fez. A sociedade civil guineense está aquém do desejável. É melhor que continue calada e observadora como tem feito até aqui.
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