
Numa conferência de imprensa, na presença de dezenas de militantes, Domingos Simões Pereira, afirmou que o Presidente guineense, José Mário Vaz, "está refém do grupo dos 15" deputados expulsos do PAIGC, pelos quais, acusou, age.
Em audiência concedida a uma entidade estrangeira, José Mário Vaz teria afastado qualquer hipótese de intervir no problema com o PAIGC, afirmou Domingos Simões Pereira, acrescentando que o Presidente guineense considerou tratar-se de um assunto judicial.
"Tratando-se de uma questão judicial ele não tem condições para intervir, mas o que ele pensa ser a chave para resolver o problema seria pedir ao presidente do PAIGC que se sentasse à mesa e negociasse com o coordenador do grupo dos 15", sublinhou Simões Pereira.
Polícia agiu "a mando do Presidente"
Para o líder
do PAIGC, a policia está a agir "a mando do Presidente" que por sua
vez, recorre aos instrumentos do Estado "para satisfazer as vontades do
grupo dos 15" deputados expulsos do partido, por alegada indisciplina
partidária, observou.
Domingos
Simões Pereira exorta o Presidente do país a mandar levantar o cerco à sede do
partido, sob pena de ser considerado "um fora de lei" que, frisou,
não merece e nem deve ser respeitado pelos cidadãos.
Conforme DW, O líder do PAIGC não percebe, igualmente, a "passividade da Ecomib", força de interposição da África Ocidental instalada na Guiné-Bissau e espera que a comunidade internacional, nomeadamente o próprio secretário-geral das Nações Unidas, ajam de forma a criar condições de segurança para que o partido possa realizar o seu congresso. Viatura da polícia bloqueia uma artéria de Bissau.
Domingos Simões Pereira lembrou que a Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), que tem tentado mediar a crise guineense, atua com mandato da União Africana que, por sua vez, age em nome do Conselho de Segurança da ONU.
Notabanca;30.01.2018
Domingos
Simões Pereira exorta o Presidente do país a mandar levantar o cerco à sede do
partido, sob pena de ser considerado "um fora de lei" que, frisou,
não merece e nem deve ser respeitado pelos cidadãos.Conforme DW, O líder do PAIGC não percebe, igualmente, a "passividade da Ecomib", força de interposição da África Ocidental instalada na Guiné-Bissau e espera que a comunidade internacional, nomeadamente o próprio secretário-geral das Nações Unidas, ajam de forma a criar condições de segurança para que o partido possa realizar o seu congresso. Viatura da polícia bloqueia uma artéria de Bissau.
Domingos Simões Pereira lembrou que a Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), que tem tentado mediar a crise guineense, atua com mandato da União Africana que, por sua vez, age em nome do Conselho de Segurança da ONU.
Notabanca;30.01.2018
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