
Sindicato de
base das empresas da Guiné-Telecom/Guinetel ameaça avançar uma queixa-crime
contra o Governo de Umaro Sissoko Embaló.Em causa, a persistência da intenção de extinção das duas empresas. Conforme explicou esta manhã de sexta-feira, em conferência de imprensa em Bissau, David Mingo, presidente do sindicato.
O sindicalista disse que o ministro da tutela, Fidélis Forbs e o das finanças Aladje Fadia prometeram reaberturas de empresas desde dezembro de 2016, onde este último (Fadia) terá declarou na reunião de concertação social que já beneficiaram quinze bilhões de francos cfa para a reabertura das mesamas. Mas nada foi feito até agora.

Como se não
bastasse, Mingó diz que, Presidente Mário Vaz financiou quatrocentos setenta
mil francos cfa para a limpeza das instalações das empresas, com objetivo de
desperdiça-los o tempo de vigílias que promoviam em frente do Palácio da República.“Não há coerência dos nossos governantes. Estão a lesar de forma grave os direitos dos trabalhadores da Guiné-Telecom, empresa de Estado que criaram,” disse.
Questionado sobre o financiamento de sete bilhões da BOAD as duas empresas, o sindicalista afirmou que uma parte das verbas foi canalizada para indemnizar alguns funcionários e o resto depositado no tesouro público em 2012, cujo paradeiro se desconhece.
Notabanca; 03.11.2017
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