Setecentos setenta e cinco
professores novos ingressos ameaçam sair às ruas, no dia 17 deste mês, em
frente do Ministério da Educação Nacional para uma vigília de modo a exigir do
Governo o pagamento de quatro meses de salários.
Revelou `terça-feira em
Bissau, em conferência de imprensa, o coordenador do grupo, na qual queixou-se
da descriminação no processo de pagamento dos ordenados dos funcionários de
Estado, segundo ele o fato poderá comprometer o início do ano letivo.
Hélder Té afirma que não é
justo todos trabalham num mesmo ministério, uns pagos e outros não. O docente mostrou-se ainda desapontado com as atitudes dos dois sindicatos dos professores, acusando-os de não resolução dos seus problemas.
Com o efeito, UNTG-Central Sindical solicita o Governo um encontro para analisar em conjunto, o cancelamento do salário de mais de quatro mil professores.
Segundo o Estêvão Gomes
Có, a reunião vai servir também para passar em revista, entre outros assuntos,
o processo do reajuste salarial dos funcionários de Estado.
O líder da maior central
sindical chamou atenção sobre o início do novo ano lectivo que poderá ficar
comprometido, caso Governo não honrar os compromissos para com os professores Notabanca; 10.10.2017
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