Mais de cinquenta militantes apoiantes do grupo dos “15”
deputados expulsos do PAIGC invadiram esta madrugada de quarta-feira a sede
nacional desta formação política com tentativa de toma-la e assumir o destino
do partido.
Tudo aconteceu por volta de 06 h00 do dia 18, onde foram
confrontados com a segurança do partido que resultou em quatro feridos dos
quais, um em estado grave.
Reagindo sobre o tumulto, o porta-voz do PAIGC considera
o de “triste e lamentável quando Isto acontece nas barbas da Presidência da
República, onde existe um sistema de segurança muito forte, é estranho que é de
questionar,” adiantando que não vão permitir que o cenário se repita”.
“Único responsável desta situação toda, o único, não há outro nome chama-se, José Mário Vaz, é cara de toda esta crise politica, é carade todo este problema com base de estar a apadrinhar o grupo dos 15 vandalizar,” defendeu o porta-voz.
“Único responsável desta situação toda, o único, não há outro nome chama-se, José Mário Vaz, é cara de toda esta crise politica, é carade todo este problema com base de estar a apadrinhar o grupo dos 15 vandalizar,” defendeu o porta-voz.
João Bernardo Vieira assegurou mesmo tomar assalto a sede do PAIGC, não
pode afastar a direção do partido porque ela foi eleita num congresso, alertando
que o país e o PAIGC não podem ser refém do grupo dos “15”, por pretender regressar
ao partido sem respeito das leis. E, garante que não vão permitir tomar assalto
a sede do partido.
“Nós não estamos a pedir nada de extraordinária. O que
pedimos é respeitar as leis. Se acordo de Conacri não está a ser respeitado o
PAIGC vai continuar a sua vida. Custe o que custar a disciplina tem que ser
respeitada no partido,” advertiu Vieira.
Para o secretário nacional do PAIGC, a revolta ocorreu
por volta de 06 horas, um grupo vindo de Mansabá e outras localidades
instrumentalizado pelos “15” invadiu a sede do partido tendo sido confrontado
com a força de segurança e resultou em feridos.
Aly Hijazy pede ao grupo para enveredar-se na legalidade para a coesão do partido e bem-estar do país e não estar a vandalizar a sede dos libertadores por constatar dinâmica na direção do partido.
Aly Hijazy pede ao grupo para enveredar-se na legalidade para a coesão do partido e bem-estar do país e não estar a vandalizar a sede dos libertadores por constatar dinâmica na direção do partido.
“Sede do PAIGC em Biombo foi invadida por um grupo
liderado por uma pessoa e essa pessoa foi nomeado governador de Biombo. Sede de
partido em Gabú foi invadida por um grupo sob orientação de Zé Carlos e Zé
Carlos foi nomeado governador de Gabú. Isto significa que o Governo está a
promover violência,” disse.
Hijazy garante que
vão mover um processo judicial conta o grupo que violou a sede do partido a semelhança
do que fizeram sobre o caso de Biombo e Gabú.
De sublinhar que, dos quatro feridos no tumulto três já estão fora do perigo.
De sublinhar que, dos quatro feridos no tumulto três já estão fora do perigo.
De outro lado do tapete, Abel da Silva porta-voz dos “15”
afirma que não vandalizaram a sede do partido, acontece que uma parte de mais
de seis mil subscritores apoiantes dos “15” que pretendia entregar a direção do
PAIGC, uma petição política para exigir demissão do líder do PAIGC e foram surpreendidos
com violência de catanas e pedras provocando quartos feridos dos seus apoiantes.
Alguns dos invasores afirma que foram instrumentalizados
por, Bamba Bandjai, atual diretor de Viação e Transportes da Guiné-Bissau
Durante a briga, segurança do PAIGC deteve uma bolsa
contendo documentos, armas brancas e outros objectos cortantes dos “invasores” da sede do partido.
Notabanca; 18.10.2017
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