“Na comunidade muçulmana, as mulheres “ababôs” que cobrem rigorosamente todas as partes do corpo são identificadas como diabo no islão”.
Denunciou aos microfones de
Notabanca, o presidente da Ong islâmica Alansar.
O embaixador Ensa Jandi
convida os praticantes desta acção anti-islão para interpretarem de uma forma
clarividente os versículos do livro sagrado, o “Alcorão.
“É preciso reler bem e
saber interpretar o Alcorão. O Alcorão não pode ser reformado e nem sofrer
alterações. Esta mentira de cobrir todo o corpo, não tem espaço na sociedade”. Enfatizou
Ainda, Jandi considera a
Guiné-Bissau de um Estado falhado, onde não impera nenhuma lei para banir estas
práticas nefastas, já notórias no território nacional.
“Na Guiné, não há uma
instituição credível. As pessoas só apoiam pessoas condenáveis na sociedade,
para se sobreviverem na desordem e calúnias”.
Notabanca; 06.01.2017

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