Em
comunicado de imprensa que a Notabanca teve acesso hoje 04 de janeiro,
justifica-se que, o cadáver foi “embalsamado, transportado em compartimento
fechado e o corpo foi retirado do navio na presença das entidades competentes”,
pelo que, segundo o ministério, “não há necessidade de especulação”.
Recorde-se
que, o navio trouxe o cadáver em estado de decomposição no meio de pescado para
Bissau, perante olhares de alguns jornalistas, técnicos de Instituto Marítimo
Portuário e o médico, Augusto Bluté.
Uma
situação que, o gabinete de informação do Ministério das Pescas acaba de afastar
qualquer possibilidade de contaminação do pescado.
Bom,
resta nos reafirmar que, não fomos testemunhados mas sim presenciamos o facto insalubre
e criminoso, cujos autores devem ser conduzidos à justiça. Porque a vida deste povo
não tem preço.
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| Augusto Bluté |
Outro
sim. O facto aconteceu na presença de autoridades que acabaram de proferir declarações
sobre o estado de composição do cadáver e consequente contaminação do pescado.
As
autoridades competentes devem assumir as suas responsabilidades perante o povo
que merece à verdade e uma vida saudável e não desinformação e mentiras para
colocar a vida de inocentes em perigo.
Saibam
disto!…A mentira, não tem pernas para andar e nem valor perante burla. Apenas um
crime punível na lei.
A
vida deste povo não pode estar na bandeja, à venda.
Que
Deus proteja o povo guineense!
Notabanca;04.01.2016

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