O facto foi na ocasião de uma sessão de esclarecimento sobre
o processo de madeira.
Agnelo Regala disse não compreender em como um órgão de soberania,
como a Presidência da República pode enveredar-se por esta senda sem ter em
conta os trabalhos realizados pela Comissão Interministerial criada para o feito.
De igual modo, o PAIGC na voz de ex-ministra de defesa
Nacional, Adiato Djaló Nandigna anunciou
o engajamento dos libertadores na reafirmação das conquistas democráticas na
Guiné-Bissau.
O encontro juntou militantes e simpatizantes do PAIGC, União
Para a Mudança (UM) e outras formações políticas do país.
Mais de 100 mil toros de madeira tinham sido confiscados pelo Governo de
Domingos Simões Pereira, uma situação considerada de injusta pelos madeireiros,
que alegaram terem tido licenças passadas pelo Estado para o abate das árvores.
O então Governo considerava que a corte das árvores tinha sido feito de forma
ilegal, pelo que a madeira devia ser vendida e o dinheiro reverter para o
Estado, ainda que os madeireiros tivessem direito a um certa quantia. Mas por
agora, o PR ordenou a venda da madeira confiscada pelo Governo demitido.
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