PRIMEIRA-DAMA DE QUÉNIA OFERECE 20 MIL DÓLARES PARA ALDEIA SOS E HOSPITAL SIMÃO MENDES EM BISSAU
A Primeira-dama de Quénia, Rachel Ruto ofereceu, esta sexta-feira, 10 mil dólares cada à Aldeia das crianças SOS de Bissau e ao Hospital Nacional Simão Mendes (HNSM).
A entrega da oferta foi feita na sequência de uma visita às duas instituições, no âmbito da visita oficial de três dias que o chefe de estado do Quenia, Willian Samoei Ruto realiza desde quinta-feira ao país, a convite do seu homólogo Umaro Sissoco Embaló.
Rachel Ruto disse que, na realidade, escolheu os serviços de Pediatria e de maternidade do HNSM, bem como Aldeia das Crianças SOS para visitar porque sabe que as crianças são maiores recursos de um país e que por isso merecem mais cuidados.
Sustentou que a saúde e educação são áreas mais prioritárias, uma vez que o ensino é a base de tudo, e diz que sem a saúde é impossível fazer com que o melhor aconteça.
“Quando cuidamos da saúde e educação do nosso povo, nós asseguramos o futuro da nossa nação”, referiu a Primeira Dama de Quénia.
O Ministro de Saúde Pública considerou de “uma honra” receber a visita da Primeira Dama de Quénia no maior cento hospitalar da Guiné-Bissau, tendo salientado que a visita reconhece a importância da vida humana.
Domingos Malú diz esperar que a visita de Rachel Ruto, possa levar Quénia e Guiné-Bissau a aprofundarem a cooperação na área de saúde, de modo a promover melhor qualidade de assistência médica para o povo guineense.
A Aldeia SOS tem representações em Bissau, Canchungo e Gabu e o seu Diretor-geral Eugênio Carlos Nosline disse que albergam no total 373 pessoas .
“De momento, temos como prioridade trabalhar três aspetos para apoiar a camada mais vulnerável no país, nomeadamente: as crianças órfãos sem cuidados parentais, as que estão em risco de perder cuidados parentais e jovens sem emprego” disse Nosoline.
O Diretor-geral das Aldeias SOS agradeceu o gesto da primeira-dama de Quénia e pediu mais visitas do género, uma vez que, segundo diz, aquela instituição de caracter humanitária está a precisar de mais parcerias e ajudas.
Notabanca; 05.04.2024
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