SINAPROF QUALIFICA DE “HUMILHANTE” O EXERCÍCIO DA CARREIRA DO PROFESSOR NO PAÍS
O Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF), qualificou de “humilhante”, hoje em dia, o exercício da carreira do professor na Guiné-Bissau.Em nota à imprensa enviada hoje à ANG e Notabanca, por ocasião da celebração do Diado Professor guineense que se assinala na quinta-feira, “17 de Fevereiro”, o SINAPROF critica que a data ficou na história e que hoje em dia, o professor guineense é menosprezado e muitas das vezes humilhado no exercício da sua função, abnegado o gozo dos seus direitos pelos sucessivos governos deste país.
Contudo, o SINAPROF diz na nota que está empenhado no preparativo do VI˚ Congresso Ordinário, previsto para dia 5 de Março de 2022 e que, por essa razão, dirige uma mensagem de encorajamento aos seus associados, espalhados em diferentes regiões, sectores e secções administrativas do País, no quadro da comemoração da data consagrada à classe docente.
Na nota, o sindicato refere que, contudo, a luta continua e continuará até que o professor guineense se sinta dignificado no desempenho da sua “delicada e nobre” missão que é ensinar e educar.
Acrescenta que, para isso, é necessário que haja a unidade e solidariedade dentro da classe, a nível nacional, em torno das práticas e atividades levadas a cabo pela organização sindical da classe.
De acordo com o comunicado, o dia “17 de Fevereiro” é uma data histórica e que remonta do ano 1964, relacionada com a história da luta pela Independência da Guiné-Bissau. Onde um professor foi atacado e morto com os seus alunos nas matas da Guiné-Bissau.
Meus companheiros, a luta continua. Um dia a verdade virá a tona.
Bom repouso!
Noyabanca; 16.02.2022
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