BISSAU
E DAKAR RETOMAM NEGOCIAÇÕES EM SETEMBRO SOBRE EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO
O secretário-geral da Agência de Gestão e Cooperação entre a Guiné-Bissau e o Senegal revela hoje que o país poderá começar, em Setembro do ano corrente, uma nova ronda de negociação sobre a exploração dos recursos naturais na zona fronteiriça com o Senegal.
Inussa Baldé falava, terça-feira (21), depois da audiência com o presidente Umaro Sissoco Embalo.
A exploração tem sido uma das fontes de polémica no país e criticada pela diferente franja a sociedade guineense.
O secretário-geral da Agência de Gestão e Cooperação entre a Guiné-Bissau e o Senegal revela hoje que o país poderá começar, em Setembro do ano corrente, uma nova ronda de negociação sobre a exploração dos recursos naturais na zona fronteiriça com o Senegal.
Inussa Baldé falava, terça-feira (21), depois da audiência com o presidente Umaro Sissoco Embalo.
A exploração tem sido uma das fontes de polémica no país e criticada pela diferente franja a sociedade guineense.
O secretário-geral da
Agência explica que o processo ainda está em negociações que deverão ser
retomadas dentro de dois meses.
“Devo deslocar à Dacar brevemente e se chegar la irei inteirar da situação, e em princípio se tudo correr bem no mês de Setembro haverá uma nova ronda de negociação”, sustenta.
Desde 2014 Guiné-Bissau e senegal têm vindo a negociar para obtenção de um novo acordo da exploração da zona conjunta. Por isso, Inussa Balde o fundamental é reforçar a cooperação entre a Guiné-Bissau e o Senegal
, diz a rádio
Sol Manci.
“Devo deslocar à Dacar brevemente e se chegar la irei inteirar da situação, e em princípio se tudo correr bem no mês de Setembro haverá uma nova ronda de negociação”, sustenta.
Desde 2014 Guiné-Bissau e senegal têm vindo a negociar para obtenção de um novo acordo da exploração da zona conjunta. Por isso, Inussa Balde o fundamental é reforçar a cooperação entre a Guiné-Bissau e o Senegal
A agência coordena a aplicação do Acordo de Gestão e Cooperação entre os dois países, assinado em Outubro de 1993 e que incluiu a criação de uma Zona de Exploração Conjunta, que comporta cerca de 25 quilómetros quadrados da plataforma continental.
A Guiné-Bissau dispensou 46% do seu território marítimo para constituir a Zona de Exploração Conjunta e o Senegal 54%.
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Notabanca, 21.07.2020
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