O Ministro de Comercio e Indústria
anunciou hoje que o preço de compra da castanha de caju, principal produto de
exportação da Guiné-Bissau, junto do produtor é de 375 fcfa.
António Artur Sanhá que falava em conferência de imprensa, disse ser um preço juisto e equilibrado, tendo em conta os condicionalismos da presente conjuntura mundial, apesar de não fizeram ainda a abertura da campanha.
Aqule governante informou ainda que o Chefe de Estado deu orientações ao governo para conseguir uma saída económica e financeira, para viabilização e salvamento da presente campanha , 2020.
António Artur Sanhá que falava em conferência de imprensa, disse ser um preço juisto e equilibrado, tendo em conta os condicionalismos da presente conjuntura mundial, apesar de não fizeram ainda a abertura da campanha.
Aqule governante informou ainda que o Chefe de Estado deu orientações ao governo para conseguir uma saída económica e financeira, para viabilização e salvamento da presente campanha , 2020.
Sanhá disse que, para a fixação
deste preço coube à Agência Nacional de
Cajú (ANCA) germinar um total de cinco proprostas, tomando em consideraçoes a
posição atual do mercado internacional.
Salientou que as medidas de confinemento e de
restriçóes da liberdade de circulação de quarentena são todas
incompatíveis com a natureza da campanha
de cajú, e que, por isso, o governo levou tempo em consultas permanentes com
todos os atores da fileira de caju.
O ministro de comércio e Indústria
denunciou que algumas pessoas levaram às
populações arroz imprório para o consumo humano, e prometeu que não haverá
negociações com os infraoares. “Quem for apanhado, directamente para cadeia”,
disse.
Por sua vez, em repesentação da
Associação Nacional dos Agricultores da Guiné (ANAG) Jaime Bolis Gomes pediu
aos agricultores para nao venderem suas castanhas menos de preço anunciado.
Aconselhou ao governo a criar fundos
para empresários para que a comissao de
salvação da presente campanha de cajú criada a nível do sector privado, possa
realmente salvar a campanha.
1Presentes na conferência de imprensa, os atores da fileira de cajú
desde os produtores ANAG e Ropa, ANCA, CCIAS, CDC, ANIN, ANIE, Associação
Nacional de Transportadores de contentores, de Afretadores Marítimos e do0s
pequenos comerciantes.
Notabanca; 28.04.2020
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