Os Sindicatos e governantes pedem auditorias nas instituições estatais. A corrupção está em todos os lados. Que esperam as entidades de luta conta a corrupção?
O Sindicato
Nacional dos Fiscalizadores Marítimos da Guiné-Bissau (SINAFIMAR) exorta o
Tribunal de Contas a proceder a auditoria naquela instituição em relação ao
paradeiro do fundo para a Previdência social descontado aos funcionários.
A exortação do sindicato dos
fiscalizadores Marítimos foi feita terça-feira , numa conferência de imprensa ,
na qual se explicou o motivo do início
da greve nesta instituição, a partir do
18 e que deverá durar 3 dias.
Na mesma ocasião, o porta-voz do
sindicato Nacional dos Fiscalizadores Marítimo, Mamadu Infamara Mané, pediu
explicação sobre o motivo da corte dos subsídios aos inspectores do SINAFIRMAR.
“Convido o
Tribunal de Contas a agir rapidamente em relação aos dinheiros descontados
pelos funcionários e que não chegam ao destino e queremos saber da situação dos
inspectores que enfrentam perigo de vida mas foram cortados os respectivos
subsídios”.
Os funcionários acusam ainda os
responsáveis máximo de receberem subsídios de participação em reuniões internos
que, segundo eles, é superior ao que os inspectores ganham mensalmente.
Mamadu Infamara Mané chamou atenção ao
governo de que, devido a greve de FISCAP que começou terça-feira, o mar da
Guiné-Bissau está sem controlo.
“A quem de direito que reaja rapidamente porque neste momento o nosso mar
está a ser vandalizado. Que resolvam o nosso problema para continuarmos o nosso
trabalho, caso contrário, o mar continuará abandonado”, disse.
A Rádio Sol Mansi, citando uma fonte
junto do Ministério das Pesca, não identificada, diz que os funcionários do
referido ministério sofrem descontos no ordenado para o Instituto Nacional de
Segurança Social, mas que o dinheiro não chega ao seu destino, estando processo
judicial sobre o caso no tribunal.
Notabanca; 19.02.2020
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