
Afirmou que o
momento é oportuno para todos reflectirem sobre os indicadores que afectam a
boa cooperação internacional para uma justiça eficiente, para juntos
identificarem os mecanismos mais adequados para colocar a cooperação que os
une, ao serviço do fortalecimento do Estado de Direito Democrático nos
respectivos países.

Aquele
responsável reforçou ainda que tudo demonstra que o país está disposto á
cooperar em todos os domínios, com os parceiros, a fim de crescer e garantir
segurança aos seus concidadãos.
Por sua vez,
a Embaixadora da União Europeia (UE) acreditado na Guiné-Bissau Sónia
Neto, assegurou que, na Guiné-Bissau,
ela e a sua equipa estão abertas para a um diálogo e discussão com todas as
partes envolvidas no fortalecimento de Estado de Direito e no futuro do país.
“Cientes dos
obstáculos que enfrenta a Guiné-Bissau, esta actividade de formação e reflexão,
pretende reforçar a capacidade e a integridade das instituições judiciárias
guineenses. Não deixo de mandar palavras de apreço a entidade que tem
estabelecido relações de confiança com os seus parceiros internacionais e
regionais com os quais fortalecem o combate ao crime organizado na Guiné-Bissau”, sustentou a Embaixadora.
O Reitor da Universidade Amílcar Cabral,
Fodé Mané, defendeu que um Estado de Direito tem limites da liberdade,
acrescentando que o mesmo significado se enquadra na teoria da
universalidade dos direitos humanos.
Fodé Mané
assegurou que sendo assim a Universidade Amílcar Cabral tem a obrigação de
participar na construção do Estado do Direito, e no alargamento da cooperação e
assim como na sua universalização
Notabanca; 13.02.2020
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