O Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas
da Guiné-Bissau afirmou hoje que, os militares já estão cansados de humilhação e
calúnia pelas pessoas que só almejam chegar ao poder a todo custo.
Pelo que, Biaguê Na Ntan deixa claro que, têm o direito de fazer justiça com as suas próprias mãos, sobretudo, no período da noite.
“Temos o direito de fazer a justiça com as nossas próprias mãos contra aqueles que difamam os militares. Quem quiser que fique irritado. Porque, não podemos ser humilhados. Um braço armado da República que trouxe a liberdade a ser humilhado. Isto não é possível. É inaceitável. Por isso entendi ficar em silêncio de não responder ninguém. Porque sou homem de Estado para garantir a paz e estabilidade no país.” Alertou o general Biaguê, visivelmente desapontado com ataques infundados contra os militares.
Numa clara reacção às recentes acusações feitas pela mandatária do candidato do PAIGC, Ester Fernandes, anunciou que o “presidente da CNE foi coagido por militares a forjar números e a ignorar a soberania popular”, o chefe militar sublinhou que ficaram cinco anos equidistantes de querelas politicas.
“Quero garantir vos aqui que, as forças armadas não têm nada a ver com as eleições presidenciais na Guiné-Bissau. Mas nada mesmo,” esclareceu.
Numa reabertura de curso de capacitação de comandos em Bissau, Na Ntan reconheceu que “foi difícil gerir o país, durante os cinco anos”, recordando que, em 2016 foi convidado por alguém que não citou para alterar a ordem constitucional, remover Presidente Mário Vaz no poder. Fato que recusou fazer e disse àquelas pessoas que, “JOMAV vai terminar o seu mandato de cinco anos, sem golpe. Por agora, venham dizer que os militares sequestraram o presidente da CNE para alterar os resultados eleitorais. Estranha o general. Porque conforme disse, o presidente da CNE está sob protecção dos militares da CEDEAO, PIR e Guarda Nacional. E se o presidente da CNE fosse sequestrado pelos militares estas instituições já teriam reagidos, incluindo a família do presidente do órgão eleitoral.
General Biaguê deixou uma advertência que, qualquer pessoa, quer militar ou civil com arma na rua para revoltar, será detido e conduzido para o cemitério de “Djogoro” em Bissau, onde vai repousar por toda a vida.
O General garantiu ainda que, as forças armadas guineenses têm a capacidades de identificar os perturbadores no país, e que, os militares vão mesmo intervir caso haja qualquer tumulto.
Notabanca; 21.01.2020
Pelo que, Biaguê Na Ntan deixa claro que, têm o direito de fazer justiça com as suas próprias mãos, sobretudo, no período da noite.
“Temos o direito de fazer a justiça com as nossas próprias mãos contra aqueles que difamam os militares. Quem quiser que fique irritado. Porque, não podemos ser humilhados. Um braço armado da República que trouxe a liberdade a ser humilhado. Isto não é possível. É inaceitável. Por isso entendi ficar em silêncio de não responder ninguém. Porque sou homem de Estado para garantir a paz e estabilidade no país.” Alertou o general Biaguê, visivelmente desapontado com ataques infundados contra os militares.
Numa clara reacção às recentes acusações feitas pela mandatária do candidato do PAIGC, Ester Fernandes, anunciou que o “presidente da CNE foi coagido por militares a forjar números e a ignorar a soberania popular”, o chefe militar sublinhou que ficaram cinco anos equidistantes de querelas politicas.
“Quero garantir vos aqui que, as forças armadas não têm nada a ver com as eleições presidenciais na Guiné-Bissau. Mas nada mesmo,” esclareceu.
Numa reabertura de curso de capacitação de comandos em Bissau, Na Ntan reconheceu que “foi difícil gerir o país, durante os cinco anos”, recordando que, em 2016 foi convidado por alguém que não citou para alterar a ordem constitucional, remover Presidente Mário Vaz no poder. Fato que recusou fazer e disse àquelas pessoas que, “JOMAV vai terminar o seu mandato de cinco anos, sem golpe. Por agora, venham dizer que os militares sequestraram o presidente da CNE para alterar os resultados eleitorais. Estranha o general. Porque conforme disse, o presidente da CNE está sob protecção dos militares da CEDEAO, PIR e Guarda Nacional. E se o presidente da CNE fosse sequestrado pelos militares estas instituições já teriam reagidos, incluindo a família do presidente do órgão eleitoral.
General Biaguê deixou uma advertência que, qualquer pessoa, quer militar ou civil com arma na rua para revoltar, será detido e conduzido para o cemitério de “Djogoro” em Bissau, onde vai repousar por toda a vida.
O General garantiu ainda que, as forças armadas guineenses têm a capacidades de identificar os perturbadores no país, e que, os militares vão mesmo intervir caso haja qualquer tumulto.
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