segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

GOVERNO INAUGURA “PARQUE DE BAMBÚ” E ADMITE POSSIBILIDADE DE CRIAR ESCOLA DE ARTESANATO  
O Governo, através da Secretaria de Estado de Turismo e Artesnato admitiu a possibilidade de criar uma escola de artesanato na Guiné-Bissau.
A intenção foi manifestada domingo pela Secretária de Estado de Turismo e Artesanato, Catarina Taborda durante a inauguração  do parque Artesanal denominado “Parque de Bambú”.
A construção do referido Parque, segundo Catarina Taborda custou ao Governo mais de dez milhões
de  franco CFA e situa-se em frente do Parlamento guineense.


A governante disse estar satisfeito com trabalho feito pelos artesões, daí que segundo ela, é preciso apostar na formações de mais quadros nesta área, devido a qualidade de trabalho.

Catarina lamentou a falta de oportunidades para mostrar o que são capazes de fazer.

Na ocasião, a Secretária de Estado de Turismo e Artesanato pediu aos guineenses no sentido protegerem o Parque, por ser “mais um espaço de diversão para crianças”.


Revelou a intenção do governo de avançar com a construção de  outro Parque, na rotunda do Aeroporto, no próximo ano.

Instado a falar sobre a retoma  de jogos de azar denominados de “colos-colos”, como é conhecido pelo público, em vários pontos da cidade Bissau, Taborda prometeu  para breve a sua retoma, mas de uma forma controlada e num formato de casino, salas de jogos havendo sempre um adulto a controlar as pessoas para  saber se têm idade para o efeito ou não, em cumprimento às exigências da Secretaria de Estado do Turismo e Artesanato.

Catarina Taborda justificou a sua proibição com impacto social negativo que este jogo provocou no país.

O chefe dos artesões que construíram o Parque, Barbosa Silva pede ao  governo para apoiar a formação de jovens na área de artesão..
Barbosa admite que se não houver essa formação o país pode perder os seus profissionais, uma vez que a maioria dos artesãos ja se envelheceram.

 “Peço ao governo para criar-nos um  incentivo ou subsídio e também concedermos um contrato de trabalho na função pública”, rogou o velho artesão Barbosa Silva.
 Notabanca; 23.12.2019

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