O candidato
do Partido da Convergência Democrática às eleições presidenciais de 24 de novembro
disse que, se for eleito chefe de Estado, irá usar a sua influencia junto do
Governo para incentivar investimento no sector educativo.
“Hoje é mais
um dia de alegria para mim, porque não é a primeira vez que estou a proceder a
entrega de carteiras. Já fiz o mesmo acto em todas as regiões do país com a
excepção das Ilhas de Bijágós”, afirmou
no sábado, Vicente Fernandes no acto de entrega de carteiras às duas escolas
primárias do sector de Pitche, região de Gabú, leste do país, no quadro da
campanha eleitoral.Aquele político sublinhou que o seu partido, em termos materiais, não tem muita coisa para oferecer às populações, mas que têm um instrumento fundamental para uma pessoa humana, que é a escola.
“Digo isso porque se as crianças forem à escola serão pessoas capazes no futuro, munidos de competências e sabedoria para desenvolver o país”, disse, acrescentando que “isso é o desiderato almejado pelo PCD”.
Vicente
Fernandes sublinhou que, quem tem a escola, não é fácil ser enganado e nunca
será aliciado por políticos para votar em contrapartida de afinidade étnica.
Afirmou que
qualquer pessoa intelectual vai perceber que o seu voto será para o projecto
credível para o progresso do país ou seja para a construção de fábricas, energia eléctrica, estradas,
educação, saúde entre outros, salientando que é essa luta que o PCD está a
fazer.
“Não devemos
votar nos políticos com base em afinidade étnica, ou religiosa”, avisou,
frisando que a educação é o maior instrumento de desenvolvimento de um país.
Vicente
Fernandes disse que, se for eleito Presidente da República, a sua primeira
missão vai ser trabalhar para trazer a paz e estabilidade aos guineenses.
“Nos últimos
cinco anos, o José Mário Vaz tentou dividir a raça e religião. Se eu for eleito
Presidente da República todos serão iguais perante a Lei e vamos respeitar os
usos e tradição de qualquer cidadão”, prometeu.
O líder do
PCD declarou que se vencer as eleições presidenciais de 24 de Novembro, será o
garante da estabilidade porque irá aplicar as leis no país e meterá na cadeia
todos os traficantes de droga e vai acabar com a impunidade.
“Todos os
guineenses, ricos ou pobres terão que ter acesso aos tribunais, porque o maior
estrangulamento da justiça no país é que as pessoas pobres não têm acesso à
justiça porque não têm dinheiro para pagar”, criticou o líder do PCD.
Notabanca;
18.11.2019
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