“Depois do excesso de faltas, depois dos processos disciplinares e dias de suspensão, depois dos pais que não são pais, depois das CPCJ, depois dos internamentos, depois de tudo falhar, o que fazer a
Sim, parece
um pouco louco, mas será tão disparatado assim? Por que não tornar o serviço
militar obrigatório para alunos indisciplinados ou que abandonem a escola e
desprezam os milhares de euros que a sociedade investiu neles para os tornar
uma mais valia?
Há quem
tenha uma imagem do regime militar como um regime de educação à base da
violência física e psicológica. Tirando os excessos de alguns, o serviço
militar é uma estrutura funcional que consegue dotar os nossos militares de
elevados padrões morais e de conduta.
Muitas vezes
o que falta a estes alunos é estrutura e estrutura é algo que está no ADN dos
nossos militares.
Estes jovens
precisam de ser destruídos e reerguidos de novo, precisam de rasgar com o
passado e receber uma nova visão da sociedade, um novo rumo para si. Precisam
de conhecer as vantagens de uma hierarquia, uma autoridade, percebendo que o
coletivo é muito mais importante que o individual.
Quando tanto
se fala em cursos profissionais, seria assim tão descabido dotar estes
alunos/militares de um ofício durante o seu “internato” militar.
A sociedade
deve funcionar como uma entidade coletiva e quando tudo falha, antes que a
criminalidade seja a rotina, convém “raptar” certos jovens e só deixá-los sair
com as divisas no ombro, tornando malandros em homens de “H” grande.
Fica a
proposta para a quem quiser implementar, mas já que este Ministério da Educação
gosta tanto de pensar fora da caixa, flexibilizando isto e aquilo, até que
ponto não fará sentido ensinar/aprender dentro de quartéis militares?
As escolas
agradeciam… A sociedade também…”
Acha que o
mesmo percurso serviria para a Guiné-Bissau?
Notabanca;
24.11.2019
Nao.
ResponderEliminarKKK Obrigado!
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