O Partido da Renovação Social (PRS) é contra o reforço da ECOMIB, Força militar de alerta para a estabilização e manutenção da paz na Guiné-Bissau, solitado pelo primeiro-ministro guineense após o levantamento da alegada tentativa de “golpe de Estado” no país.
Ontem, em conferência de imprens, Batista Correia
dirigente do PRS responsabiliza o PAIGC pelas crises cíclicas que acontecem sucessivamente
na Guiné-Bissau.
Para o PRS, sem a “paz e estabilidade não se pode
promover o desenvolvimento. Considerando anormal, o aumento de efectivo militar
da CEDEAO para a manutenção da paz no país, já que, a Guiné-Bissau tem a sua própria
Forças Armadas que lutaram contra a dominação colonial e trouxeram a liberdade
para o seu povo.
Ainda, Notabanca soube que, o PRS, APU-PDGB e MADEM
G-15 vão promover no sábado, dia 26, uma manifestação para protestar a forma
como decorre o processo eleitoral na Guiné-Bissau. Isto numa altura em que,
quatro dos doze candidatos presidenciais se recusaram enviar fotos a CNE para produção
de boletim de voto.
Com isto, a data de ida às urnas na Guiné-Bissau, (24
de novembro) está ameaçada e, na eminência de ser adiada.
Coisas nossas!
Notabanca; 25.10.2019
Notabanca; 25.10.2019
Eu pergunto sera que 4 pessoa pode adiar eleições presidência na Guiné Bissau?se eles não querem entregar os fotos as eleições será realizada sem eles.....
ResponderEliminarEu pergunto sera que 4 pessoa pode adiar eleições presidências na Guiné Bissau?se eles não querem entregar os fotos as eleições será realizada sem eles.....
ResponderEliminarEu concordo com tigo irmão um grupinho de pessoas não pode prejudicar Ninguém se não querem sem problemas nos estamos determinados fazer ponto final
ResponderEliminarEu concordo com tigo irmão um grupinho de pessoas não pode prejudicar Ninguém se não querem sem problemas nos estamos determinados fazer ponto final
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