O Secretário de Estado da Comunicação Social, que acompanhou o chefe de Estado na visita efectuado quarta-feira aos órgãos, públicos de comunicação social, realçou o momento da visita que diz coincidir com as vésperas da campanha eleitoral rumo as eleições de 24 de Novembro, em que o próprio José Mário Vaz é um dos candidatos.
“Portanto
ai, o limite entre o candidato e o chefe de Estado é muito ténuo. Mas de
qualquer das formas o Governo assume as suas responsabilidades partindo do
princípio que embora José Mário Vaz é um Presidente cessante mas está em
condições especiais decorrentes do acordo de Abuja e de Lomé”, disse João Batica
Ferreira.
Relativamente
as constatações do Presidente da República, Baticã Ferreira afirmou que é
verdade que são factuais, mas disse haver outros factos subjacentes: “é que
efectivamente este estado de degradação já vinha acontecendo”.
“Não aconteceu
nenhum tempestade em que de repente tudo
foi para água abaixo. Foi um processo ocorrido ao longo dos últimos tempos,
sobretudo numa altura em que o Presidente da República é o responsável máximo
dos sucessivos Governos”, afirmou.
O secretário
de Estado da Comunicação Social, disse que, em todo o caso, o Governo está
empenhadíssimo em melhorar as condições desses órgãos, acrescentando que em
relação aos 30 milhões que impede ver a televisão no sul e leste do país, disse que é verdade,
mas que se trata de uma situação herdada.
“Nós temos a
consciência que o Estado não pode depender dos operadores de telecomunicações
para fazer funcionar os seus órgãos. Dai que brevemente vão chegar novos
equipamentos e materiais de estúdio, de reportagem para equipar os centros
emissores regionais de televisão, e em breve trecho a situação vai ficar
invertida”, informou o secretário de Estado da Comunicação Social.
Notabanca; 02.10.2019
Uma, resposta curta e clara
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