FMI DIZ
QUE NOVOS ACORDOS COM GOVERNO SÓ DEPOIS DAS PRESIDENCIAIS
O Chefe da
missão do Fundo Monetário Internacional garantiu hoje que os acordos e programas desta
instituição com o governo da Guiné-Bissau serão assinados só depois
das eleições presidenciais.
Tobias
Rasmussen que falava aos jornalistas depois do encontro com Chefe de Estado
cessante, José Mário Vaz disse que a sua
equipa está no país para uma visita de uma semana, com o objetivo de avaliar
a evolução económica da Guiné-Bissau.
“Trocamos
impressões com as autoridades nacionais sobre as perspectivas, nomeadamente no
que respeita os planos orçamentais para 2020 “, frisou.
Tobias
Rasmussen informou que também manteve
encontro com o ministro das Finanças,
para lhe explicar quais são os objetivos da missão.
“Conversamos
sobre os desafios, a questão da economia
nacional e da herança que se consubstanciou na campanha de cajú do ano
transacto”, explicou.
Disse
que os constrangimentos adicionais, ao
nível das finanças públicas, assim como a necessidade suplementar de contração
de empréstimos para colmatar esse diferencial, foram outros assuntos abordados
com José Mário Vaz.
O chefe da
missão do FMI disse que recebeu sinais por parte das autoridades nacionais, que
confirmam o interesse em assinar novo
acordo e estabelecer um novo programa com o Fundo.
O Presidente
da República recebeu igualmente em audiência, o director das Operação de Banco
Mundial, Nathan Balete que na ocasião afirmou que aquela instituição irá
financiar o país no âmbito do projecto para a
redução da pobreza, no valor de 350 milhões de dólares.
Notabanca;
23.09.2019
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