Segundo
Domingo Monteiro Correia esta é a maior apreensão de drogas feita pela PJ, na
sequência da “Operação Navarra”, levado a cabo nos sectores de Canchungo e Caió
durante duas semanas, que inicialmente permitiu a instituição fazer apreensão
de 265 quilos de cocaína, totalizando assim 1.869 quilos do produto.
Em
declaração à imprensa, o diretor Nacional Adjunto da daquela força de
investigação criminal, Domingos Monteiro Correia, reiterou a firme determinação
da instituição na luta sem trégua ao tráfico de drogas no país.
“Queremos
manifestar a determinação das autoridades guineenses, em especialmente a PJ em
lutar eficazmente contra o tráfico de drogas para banir a Guiné-Bissau que tem
sido conectada com este nome”, vincou Monteiro Correia.
Segundo
Monteiro Correia, a Guiné-Bissau não é narco-estado, por isso, as autoridades
competentes, neste caso, a PJ está a trabalhar no sentido de pôr cobro a esta
situação no país.
Monteiro
Correia, não precisou o local, mas admitiu que a droga chegou ao país pela via
marítima e foi escondida numa casa privada de um cidadão guineense.
Questionado
pela imprensa se este caso tem ligações com rede terrorista, o diretor Nacional
Adjunto da PJ, diz que a instituição descarta ainda esta hipótese.
Correia
revelou ainda que esta operação tem forte ligação com a maior apreensão
efetuado no mês de março último, onde a PJ apreendeu de 800 quilos de cocaína.
Recordamos
que, durante a operação, a brigada de drogas e estupefacientes daquela corporação
policial guineense já deteve 10 pessoas, três colombianos, seis guineenses e um
maliano.
Notabanca;
02.09.2019



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