Elton Camará, cidadão luso-guineense, foi a uma consulta médica e não regressou a casa no tempo estipulado pela autorização do juiz. Acusado de uma centena de crimes - ameaça agravada, sequestro, ofensa à integridade física qualificada, dano com violência, detenção de arma proibida e introdução em lugar vedado ao público - Camará foi detido em casa de um amigo, segundo soube o DN.
Durante todo o tempo em que esteve fugido a pulseira eletrónica que usa - como medida de coação em conjunto com a prisão domiciliária - esteve ativa.
Em casa a aguardar julgamento desde o verão, depois de ter sido deduzida a acusação no processo relacionado com o ataque à Academia do Sporting em Alcochete, Camará tinha autorização do Tribunal do Barreiro para ir à consulta. Como não regressou a casa, as autoridades foram alertadas e acabou por ser detido hoje por agentes da 2.ª Divisão da PSP.
De acordo com o que o DN soube a PSP foi detê-lo em casa de um amigo e não terá oferecido resistência. Ao início da tarde desta quinta-feira foi presente a um juiz do Tribunal de Almada, local onde decorrerá o julgamento cuja primeira sessão está agendada para 18 de novembro, que alterou a medida de coação de prisão domiciliária para preventiva.
Notabanca;
27.09.2019
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