EMPRESA
CRIADA HÁ NOVE MESES ACUSA DE ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA EM BISSAU
Uma das mais recentes empresas da Guiné-Bissau, com apenas 9 meses de
existência, foi acusada a 26 de Setembro pelo Ministério Público como suspeita
de prática de crime de tráfico de drogas, associação criminosa e branqueamentos
de capitais, no âmbito da “Operação Navarra”.
Trata-se
da empresa Palmeiras Company Import & Export Business Center SARL, criada a
11 de janeiro 2019 no Centro de Formalização de Empresas (CFE), uma instituição
do Governo criada para este efeito.
São três
as firmas comerciais sobre as quais pendem igualmente acusações, referente à
operação que a 2 de Setembro resultou na apreensão de perto de duas toneladas
de cocaína em Canchungo e Caió, região de Cacheu, norte da Guiné-Bissau.
De
acordo com fonte da e-Global, ligada ao processo, a empresa AVISUL SARL, criada
a 24 de agosto 2011, também no Centro de Formalização de Empresas e a empresa
GB-Intercontinental SARL, criada em Agosto 2010, no Ministério da Justiça,
constam nas acusações de prática de crimes de tráfico de drogas, associação
criminosa e branqueamento de capitais.
No mesmo
processo, 12 indivíduos, de diversas nacionalidades, foram acusados pela
justiça, entre os quais 7 são de nacionalidade guineense, 3 de nacionalidade
colombiana, uma pessoa de nacionalidade mexicana e outro de nacionalidade
maliana.
Notabanca;
30.09.2019
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