sábado, 24 de agosto de 2019

APU-PDGB DECLINA-SE NA FISCALIZAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE RECENSEAMENTO ELEITORAL
Em comunicado, o Partido liderado por Nuno Gomes Na Biam alega que nunca foi chamado para pronunciar sobre as correções de erros e omissões dos eleitores nos cadernos eleitorais.
A APU-PDGB assinou Acordo de Incidência Parlamentar e Estabilidade Política Governativa que lhe permitiu assumir a vice-presidência do Parlamento, e algumas pastas no governo.
O Ministro da Presidência de Conselho de Ministros, do Conselho de Ministros, Assuntos Parlamentares e Porta-voz do Governo, Armando Mando, dirigente da APU, afirmou que o Governo vai avançar com as correções das omissões, já que por falta de meios e pela imposição da lei, não é possível o recenseamento de raiz ou atualização dos ficheiros eleitorais.

Notabanca; 24.08.2019

8 comentários:

  1. Cuidado apuanos. Quem tudo quer, tudo perde. Perguntem o PRS.

    ResponderEliminar
  2. Coligação não significa aceitar a ilegalidade .

    ResponderEliminar
  3. Onde está a ilegalidade? O que aconteceu anormal que justificasse conduta do gênero? Numa organização como seja de partidos com acordo de incidência parlamentar, os assuntos descutem-se no fórum, se for o caso. Já outra força política fazia posição ao governo do qual fazia parte, é o resultado aconteceu a vista de todos.

    ResponderEliminar
  4. ... e o resultado aconteceu a vista de todos.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. A correção de erros e omissões dos eleitores não são previstas na lei .

      Eliminar
    2. Aliás, a correção de erros e omissões são feitas após cada recenseamento ou actualização de cadernos eleitorais que foram feitas .O que se requer é um novo recenseamento ou de raiz ou simplesmente a actualização dos cadernos eleitorais .

      Eliminar
  5. Falta de articulação. Mas creio que tudo se resolva de boa maneira em benefício do povo.

    ResponderEliminar