O embaixador
dos Estados Unidos para a Guiné-Bissau, Tulinabo Mushingi, disse hoje que o seu
país está disponível para apoiar as autoridades guineenses na organização das
eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro.
“Estamos a
ver como manter o foco para ir até às eleições presidenciais, que vai incluir
selecionar vários candidatos, mas para vermos como os Estados Unidos podem
apoiar este processo financeiramente, mas também apoiar moralmente o processo
até atingirmos o dia 24 de novembro”, afirmou Tulinabo Mushingi.
O embaixador, que vive em Dacar, falava aos jornalistas depois de um encontro com o presidente guineense, José Mário Vaz.
O diplomata explicou aos jornalistas que também está a medir os “problemas potenciais” que possam impedir o processo e salientou que não é possível fazer um novo recenseamento, porque não há tempo.
“Vamos pedir aos diferentes partidos políticos para respeitarem o que temos como positivo e continuar a avançar nesse sentido”, salientou.
O diplomata disse também saber que é preciso incluir 25.000 eleitores nos cadernos eleitorais, que ficaram de fora nas legislativas devido a problemas técnicos.
“Isso talvez seja um problema real e que pode ter soluções, mas não podemos começar do zero para atingir o nível do mês de dezembro”, sublinhou.
Durante a sua visita a Bissau, o embaixador dos Estados Unidos reuniu-se com as autoridades guineenses, tendo ainda previsto para hoje encontros com os principais partidos políticos do país.
A Guiné-Bissau vai realizar eleições presidenciais a 24 de novembro.
O embaixador, que vive em Dacar, falava aos jornalistas depois de um encontro com o presidente guineense, José Mário Vaz.
O diplomata explicou aos jornalistas que também está a medir os “problemas potenciais” que possam impedir o processo e salientou que não é possível fazer um novo recenseamento, porque não há tempo.
“Vamos pedir aos diferentes partidos políticos para respeitarem o que temos como positivo e continuar a avançar nesse sentido”, salientou.
O diplomata disse também saber que é preciso incluir 25.000 eleitores nos cadernos eleitorais, que ficaram de fora nas legislativas devido a problemas técnicos.
“Isso talvez seja um problema real e que pode ter soluções, mas não podemos começar do zero para atingir o nível do mês de dezembro”, sublinhou.
Durante a sua visita a Bissau, o embaixador dos Estados Unidos reuniu-se com as autoridades guineenses, tendo ainda previsto para hoje encontros com os principais partidos políticos do país.
A Guiné-Bissau vai realizar eleições presidenciais a 24 de novembro.
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