
A Cooperação entre Portugal e Guiné-Bissau, de acordo com Augusto Santos Silva, significa parceria, da qual ambos retiram benefícios, não para um ajudar o outro, mas sim apoios mútuos, enquanto companheiros duma estrada comum que é o desenvolvimento.
O que quer dizer, conforme Augusto Santos Silva, para que o potencial da cooperação seja maior e para que as relações económicas sejam mais intensas é evidente que deve se trabalhar para aproveitar toda a oportunidade disponível.
Em relação ao encontro com ministro da Economia e das Finanças, o governante português disse que foi bem informada das prioridades, no ponto de vista do desenvolvimento económico da Guiné-Bissau, inscrita no Programa “Terra Ranka”, que são as pescas, agricultura, turismo, energia e as minas.
“Em todos esses eixos ou áreas a cooperação das empresas portugueses e das instituições é possível e é bem-vinda”, garantiu.
Santos Silva
considera a visita de uma marca importante na retoma de relações diplomáticas e
de cooperação com o governo legítimo da Guiné-Bissau ao mais alto nível,
“porque entre Portugal e a Guiné- Bissau a relação só pode ser nos patamares
mais alto em cada momento possível”.
Disse que registou dois factos positivos ao longo dos quatros anos com base no Programa Estratégico de Cooperação 2015/2020 em que se desenvolveu, com muita intensidade, cuja taxa de execução ultrapassou os cem por cento.
“Se eu usar a mesma referência temporal, também é verdade ao longo dos últimos quatro anos, as relações económicas e comerciais entre Portugal e a Guiné-Bissau aumentaram significativamente”, afirmou o governante português que iniciou quinta-feira uma visita de três dias ao país.
Disse que registou dois factos positivos ao longo dos quatros anos com base no Programa Estratégico de Cooperação 2015/2020 em que se desenvolveu, com muita intensidade, cuja taxa de execução ultrapassou os cem por cento.
“Se eu usar a mesma referência temporal, também é verdade ao longo dos últimos quatro anos, as relações económicas e comerciais entre Portugal e a Guiné-Bissau aumentaram significativamente”, afirmou o governante português que iniciou quinta-feira uma visita de três dias ao país.
Notabanca; 26.07.2019
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