MAGISTRADO DO MINISTÉRIO PÚBLICO VIOLA ARMAZÉM DA PJ E RETIRA 20
TONELADAS DO ARROZ
Blimat Sanhá, magistrado do Ministério Público, dirigiu uma diligência da sua instituição para retirar o arroz apreendido pela Polícia Judiciária na quinta do ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Nicolau dos Santos. Uma diligência efetuada sob a proteção de uma dezena de agentes da Polícia de Intervenção Rápida (PIR) armados com AK-47, para garantir a segurança do magistrado.
Os agentes da PIR, sob ameaça de confiscar máquinas fotográficas e telefones aos jornalistas que tentavam fotografar os polícias junto ao armazém, alegando que estavam alí apenas para fazer o seu trabalho por ordens expressas dos seus superiores, diziam ainda que não podiam permitir que as suas imagens aparecessem na imprensa.
A situação criou discussões entre agentes da PIR e jornalistas que tentavam fazer fotos do arrombamento de armazéns bem como do carregamento do arroz.
O Ministério Público reagia assim às instruções do Procurador-Geral da República, Bacar Biai, que ordenou que a PJ devolvesse o arroz apreendido ao armazém de onde fora retirado, ordem que a PJ não acatou.
Passado o prazo de 48 horas dado para a devolução do arroz, o Ministério Público, através do magistrado Blimat Sanhá, decidiu no fim da tarde desta quinta-feira, 9 de maio de 2019, violentar os cadeados selados do armazém alugado para retirar o arroz.
Blimat Sanhá pegou numa vara e partiu os cadeados usados pela PJ para selar o armazém que era vigiado por elementos da “MASA SEGURANÇA”, que presenciaram o ato.
O Democrata apurou que o ministério da agricultura tomou a iniciativa de alugar dois camiões para transportar o arroz para armazém próprio, mas apenas foi carregado um camião que levou 20 toneladas de arroz, correspondendo a 400 sacos. Depois de carregar o camião, o magistrado deu ordem aos jovens (estivadores) que carregavam o camião que suspendessem o carregamento e fechasse o armazém.
Blimat Sanhá e o responsável do armazém do ministério de agricultura abandonaram o local e seguiram para a zona do aeroporto internacional “Osvaldo Vieira”, acompanhados dos elementos da Polícia de Intervenção Rápida.
Notabanca; 09.05.2019
Blimat Sanhá, magistrado do Ministério Público, dirigiu uma diligência da sua instituição para retirar o arroz apreendido pela Polícia Judiciária na quinta do ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Nicolau dos Santos. Uma diligência efetuada sob a proteção de uma dezena de agentes da Polícia de Intervenção Rápida (PIR) armados com AK-47, para garantir a segurança do magistrado.
Os agentes da PIR, sob ameaça de confiscar máquinas fotográficas e telefones aos jornalistas que tentavam fotografar os polícias junto ao armazém, alegando que estavam alí apenas para fazer o seu trabalho por ordens expressas dos seus superiores, diziam ainda que não podiam permitir que as suas imagens aparecessem na imprensa.
A situação criou discussões entre agentes da PIR e jornalistas que tentavam fazer fotos do arrombamento de armazéns bem como do carregamento do arroz.
O Ministério Público reagia assim às instruções do Procurador-Geral da República, Bacar Biai, que ordenou que a PJ devolvesse o arroz apreendido ao armazém de onde fora retirado, ordem que a PJ não acatou.
Passado o prazo de 48 horas dado para a devolução do arroz, o Ministério Público, através do magistrado Blimat Sanhá, decidiu no fim da tarde desta quinta-feira, 9 de maio de 2019, violentar os cadeados selados do armazém alugado para retirar o arroz.
Blimat Sanhá pegou numa vara e partiu os cadeados usados pela PJ para selar o armazém que era vigiado por elementos da “MASA SEGURANÇA”, que presenciaram o ato.
O Democrata apurou que o ministério da agricultura tomou a iniciativa de alugar dois camiões para transportar o arroz para armazém próprio, mas apenas foi carregado um camião que levou 20 toneladas de arroz, correspondendo a 400 sacos. Depois de carregar o camião, o magistrado deu ordem aos jovens (estivadores) que carregavam o camião que suspendessem o carregamento e fechasse o armazém.
Blimat Sanhá e o responsável do armazém do ministério de agricultura abandonaram o local e seguiram para a zona do aeroporto internacional “Osvaldo Vieira”, acompanhados dos elementos da Polícia de Intervenção Rápida.
Notabanca; 09.05.2019
Sem comentários:
Enviar um comentário