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Num discurso proferido por ocasião da cerimónia de
tomada de posse dos 102 deputados eleitos nas legislativas de 10 de março, o
deputado do PRS Sola N'Quilin, em representação do presidente do partido,
Alberto Nambeia, começou por afirmar que o ato de hoje deve "testemunhar o
fim da alegada crise político-institucional instalada logo após as eleições
legislativas de 2014".
"É importante dizer que o dia de hoje em celebração
tornou-se realidade graças ao empenho e maturidade política de todos os atores
políticos guineenses e a sua sociedade civil organizada", afirmou.
O deputado agradeceu também à comunidade internacional por, apesar da complexidade do ambiente político vivido, ter apoiado o povo guineense.
"Porém, é justo aqui dizer que em certos momentos do processo esta mesma comunidade internacional, infelizmente, esteve aquém da imparcialidade que devia caracterizar a sua atuação e fazemos fé que essa conduta parcial e injusta seja corrigida nas próximas oportunidades a bem da nossa Guiné-Bissau", afirmou, provocando um burburinho na sala e levando o presidente do parlamento, Cipriano Cassamá, a pedir silêncio.
Segundo o deputado, o novo parlamento tem um trabalho "árduo", mas
"gratificante", na "busca de grandes consensos reformistas, que
nas circunstâncias atuais valem mais do que todas as engenharias políticas
apresentadas e escondidas até agora e que se destinam ao jogo político que hoje
se inicia".
"Neste esgrimir de argumentos políticos a bem da Nação, a paciência, o espírito de cedência mútuo, a humildade, o bom senso e o amor à Pátria serão os elementos catalisadores neste espaço", afirmou.
O PRS elegeu 21 mandatos nas legislativas de 10 de março, passando a ser a terceira força política da Assembleia Nacional Popular.
O PRS e o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) assinaram um acordo de incidência parlamentar, tendo em conjunto 48 deputados.
Notabanca; 18.04.2019
O deputado agradeceu também à comunidade internacional por, apesar da complexidade do ambiente político vivido, ter apoiado o povo guineense.
"Porém, é justo aqui dizer que em certos momentos do processo esta mesma comunidade internacional, infelizmente, esteve aquém da imparcialidade que devia caracterizar a sua atuação e fazemos fé que essa conduta parcial e injusta seja corrigida nas próximas oportunidades a bem da nossa Guiné-Bissau", afirmou, provocando um burburinho na sala e levando o presidente do parlamento, Cipriano Cassamá, a pedir silêncio.
"Neste esgrimir de argumentos políticos a bem da Nação, a paciência, o espírito de cedência mútuo, a humildade, o bom senso e o amor à Pátria serão os elementos catalisadores neste espaço", afirmou.
O PRS elegeu 21 mandatos nas legislativas de 10 de março, passando a ser a terceira força política da Assembleia Nacional Popular.
O PRS e o Movimento para a Alternância Democrática (Madem-G15) assinaram um acordo de incidência parlamentar, tendo em conjunto 48 deputados.
Notabanca; 18.04.2019
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