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O chefe do executivo falava aos jornalistas para esclarecer a demora do pagamento dos salários de março aos funcionários públicos, à margem da cerimónia da entrega ao FISCAP do patrulheiro adquirido pelo governo.
Ainda sobre a ameaça da paralisação da função pública feita pela maior central sindical guineense (UNTG) se o governo não pagar os salários de março último, Aristides Gomes pediu paciência aos sindicalistas, tendo adiantado neste particular que “há algumas dificuldades que devem ser tidas em conta na apreciação global do país, sobretudo relativamente aos esforços feitos em pouco espaço de tempo pelo governo”.
Informou o Democrata que está em curso o processo de pagamento dos salários de março aos funcionários públicos. Segundo a sua explicação, isso deve acontecer ainda esta semana.
Relativamente à situação dos professores, o Primeiro-ministro disse que estão a ser feitas diligências de médio e longo prazo para a valorização dos professores e dos sistemas de educação e ensino. Admitiu que existem dívidas dos anos anteriores com os funcionários públicos, particularmente a classe docente.
“Quero dirigir esta mensagem aos professores. Há grandes perspetivas de desenvolvimento nacional e que irão incidir na valorização dos recursos humanos, a curto prazo. O governo eleito terá condições para fazer grandes reformas no sistema do ensino com apoio das instituições financeiras internacionais, particularmente do Banco Mundial”, enfatizou.
Notabanca; 19.04.2019
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