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O país continua em estado de emergência. Segundo o Presidente, neste momento a cara coberta é uma "ameaça nacional e pública” porque dificulta a identificação das pessoas.
A medida entra em vigor esta segunda-feira, duas semanas depois dos atentados do Domingo de Páscoa.
Nos últimos dias, vários responsáveis islâmicos pediram às mulheres muçulmanas para não cobrirem o rosto com receio de reações violentas depois dos ataques reivindicados pelo estado islâmico.
Num país de maioria budista, os muçulmanos representam cerca de 10% dos cerca de 21 milhões de habitantes.
Para quando à Guiné-Bissau?
Notabanca; 29.04.2019
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