A equipa médica misão “Visão Guiné” da Fundação João XXIII
de Portugal “fez milagre de Jesus Cristo” em Bissau.Tudo porque, as pessoas cegas operadas estão a ver.
“Pacientes antes de serem operados estavam cegos. E o que quisermos, pelo menos um olho ficasse a ver. Nós achamos que a cegueira talvez é a pior coisa que possa acontecer com um ser humano. Para nós deixarmos uma pessoa cega a ver, é um motivo de grande alegria,” regozijou o médico chefe da missão.
Alegria do coordenador da equipa médica “Visão Guiné” feita hoje num jeito de balanço de duas semanas de consultas e operações oftalmológicas gratuitas destinadas aos docentes com problemas de visão.
Luís Gonçalves disse que se registam na Guiné-Bissau vários casos graves de visão. Pelo que, setenta e cinco pacientes com casos críticos beneficiaram de intervenções cirúrgicas, derivados de cataratas, velhice, poeira associada com a temperatura alta do sol e tipo de alimentação que as pessoas consumem. Aconselhando por isso, para se protegerem com óculos do sol adequados para se diminuir a carga da enfermidade.
Gonçalves assegurou que, estão no país, porque o grupo “Visão Guiné” dá muito valor a cegueira.
Para Rufino Silva médico Oftalmologista e professor na
Universidade da Coimbra, a missão “Visão Guiné” vem anualmente ao país, desde
2011, de forma a melhorar a saúde da visão dos guineenses.O delegado da Fundação João XXIII na Guiné-Bissau, não tem dúvidas que, a equipa médica portuguesa fez milagre que Jesus Cristo fez.
“Sabemos que no mundo, há pessoas que pensam nos seus próximos. Os médicos fizeram milagre de Jesus recuperando olhos dos doentes. Isto demonstra que não só os políticos que podem desenvolver o país,”
Raúl Daniel da Silva voltou a solicitar o Governo para apoiar os voluntários da fundação de modo a minimizam o sofrimento das pessoas na Guiné-Bissau.
A missão "Visão Guiné" deixa Bissau na sexta-feira, 15 de fevereiro, com destino a Portugal.
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