O papa Francisco excomungou o padre goiano Jean Rogers Rodrigo de Sousa, conhecido como José Maria, por ser suspeito de cometer abuso sexual contra ex-freiras e ex-noviças, informou nesta quinta-feira o jornal "Folha de S.Paulo".
Em comunicado, o monsenhor Guillermo
Steckling, responsável pela Diocese de Ciudad del Este, afirma que o sacerdote
"foi dispensado das suas obrigações clericais" pelo Pontífice.
Sousa já havia sido suspenso das cerimônias e proibido de usar seu hábito até o fim da investigação. Em Setembro de 2018, em entrevista à "Folha de S. Paulo", o padre negou as acusações e afirmou ser alvo de calúnia.
A punição aconteceu num momento em que Jorge Bergoglio (o Papa) debate no Vaticano os casos de abusos sexuais cometidos por membros do clero que têm abalado a Igreja Católica nos últimos meses.
Sousa já havia sido suspenso das cerimônias e proibido de usar seu hábito até o fim da investigação. Em Setembro de 2018, em entrevista à "Folha de S. Paulo", o padre negou as acusações e afirmou ser alvo de calúnia.
A punição aconteceu num momento em que Jorge Bergoglio (o Papa) debate no Vaticano os casos de abusos sexuais cometidos por membros do clero que têm abalado a Igreja Católica nos últimos meses.
Com a decisão, o então sarcedote deixará de ser padre 19 anos depois de ter
sido ordenado. É acusado de estuprar e molestar pelo menos 11 mulheres ligadas
à organização que fundou, a Fraternidade Arca de Maria da qual não tem mais
ligação.
A medida é a punição mais grave que a Igreja Católica pode impor a um membro do clero e encerra uma investigação canônica contra Sousa, que havia sido transferido para o Paraguai.
A medida é a punição mais grave que a Igreja Católica pode impor a um membro do clero e encerra uma investigação canônica contra Sousa, que havia sido transferido para o Paraguai.
Notabanca; 22.02.2019
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