Presidente do Partido da Unidade Nacional (PUN) afirmou terça-feira que a atual crise política que durou cerca de quatro anos será o “último golpe na Guiné-Bissau”.
Djaló falava
durante seu contacto com os eleitorados do círculo 24 no bairro de Cupelum,
onde afirmou que desde 1998 os guineenses foram obrigados a viver em
instabilidade, com sucessivos golpes de Estados que levou muitas empresas à
falência.
“Por causa
da ambição do poder, algumas pessoas tiveram a coragem de provocar a guerra
civil de 07 de Junho de 1998, mas este último que iniciou desde 2015 até ao
momento será o ultimo golpe da história do país,” prometeu.
O político
considerou ainda que a referida luta iniciada há quatro anos e que culminará
nas eleições de 10 de Março do ano em curso, vai mudar definitivamente o rumo
da história do país.
Idrissa Djaló
adiantou que a sua formação política sempre esteve na linha da frente para
afirmação da democracia, para que o vencedor das legislativas possa governar
sem interferência dos militares ou de outras formações politicas.
Aquele
político disse que atualmente os recursos do país estão a beneficiar apenas os
três grupos principais nomeadamente as Forças Armadas, classe política e alguns
funcionários que não representam os três por cento da população.
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