terça-feira, 29 de janeiro de 2019

MULHERES GUINEENSES GARANTEM TRABALHAR PARA A PAZ ESTABILIDADE DO PAÍS 
A primeira-dama guineense afirmou que a sociedade deve saber escolher as palavras como descriminação, preconceito entre outras que apenas servem para separar homem da mulher ou pai da filha. 
Maria Rosa Vaz faz proferiu as declarações durante a abertura do 2º Fórum das Mulheres e Raparigas para a Paz sob o lema: mulheres unidas na luta pela reconciliação, paz e desenvolvimento a decorrerem em Bissau durante dois dias e conta com a participação de 400 mulheres vindas de diferentes quadrantes nacionais.


Aos microfones da rádio Sol Manci, Rosa Vaz disse ainda que “o mundo moderno exige mas responsabilidade social, mais afecto, mais oportunidades de trabalho, mais emoção na vida política e social económica e cultural. Hoje a conquista não se faz pela força mas sim pela consistência de organização, sensibilidade, poder de persuasão diálogo franco, e capacidade de essência feminina” tendo adiantado que “só as mulheres conseguem conciliar as tarefas domésticas com a conquista profissional. A sociedade deve saber escolher as palavras como descriminação preconceito inferioridade entre outras que apenas servem para separar homem da mulher, pai da falha, mãe do filho, irmão da irmã”, aconselhou a primeira-dama.
Por sua vez, a presidente do Conselho das Mulheres entidade organizadora do evento, Francisca Vaz sublinhou que o objectivo da reunião das mulheres é para a busca da paz na Guiné-Bissau.
“O objectivo é encontrar a paz e estabilidade politica na Guiné- Bissau e convencer os políticos que chegaram a altura de valorizar as mulheres. Começamos as lutas há um ano e estamos a ter grandes frutos. Nós participámos da elaboração a lei de paridade, participámos no código de conduta eleitoral e o pacto da estabilidade governativa que permita a moderação da linguagem durante a campanha eleitoral e o respeito mútuo”, afirmou Francisca Vaz.
As 400 mulheres de todo o território nacional vestidas de branco vão debater as leis de paridade, lei da terra e o género, código de conduta eleitoral e o pacto de estabilidade.
Notabanca; 29.01.2019

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