Para quando alegria destes homens e mulheres que deram as suas vidas pela liberdade dos guineenses?
A 23 de janeiro de 1963, a “guerrilha revolucionária do PAIGC”, sob liderança de Arafam Ndjamba Mané (Ndjamba Mané), deu o primeiro tiro contra a tropa colonial portuguesa, no aquartelamento de Tite, Sul da Guiné-Bissau.
O disparo de tiro de “Djamba Mané” ditou a liberdade do cidadão guineense, se encontrava submetido numa escravidão e assassinatos macabros de “tuga miserável”.
Hoje, os guineenses independentes, recordam a efeméride com “valentia”. A vila de Cobiana, Norte do país é palco das celebrações do dia dos Combatentes da Liberdade da Pátria, perante um país bastante mergulhado em calúnias e mentiras pelas pessoas que pretender chegar ao poder e enriquecer ao todo o custo.
Os combatentes, (Homens e mulheres que deram as suas vidas para que cidadão guineense esteja livre num país soberano), continuam a reclamar péssimas condições se encontram votados. Alguns nem se quer conseguem pagar propinas de mensalidades dos seus filhos.
Vividos 56 anos, a visão estratégica para o desenvolvimento da Guiné-Bissau, indicado por Amílcar Cabral, foi por simplesmente, posto pela água baixo.
Que pena!
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