Os guineenses recordam a morte súbita da heroína Titina Sila, a 30 de janeiro de 1973, no rio de Farim, Norte do país.
Tudo aconteceu, quando a lendária, Titina Silá se deslocou com alguns combatentes a bordo de uma piroga sobre o rio Farim, para assistir as cerimônias fúnebres de Amílcar Cabral, em Conacri. A piroga foi descoberta e atacada por tropas colonialistas portugueses. Titina Silá ficou gravemente ferida e acabou por morrer afogada no mesmo local, o seu corpo nunca foi encontrado.
O ato central da comemoração, é na praça “Titina Sila”, em Bissau, sob o lema. “No Sukuta Voz di no Mindjeris pa Firmanta Lei di Paridade na Guiné-Bissau”.
Volvidos 46 anos, as mulheres continuam a reclamar igualdade com os homens. (Empate, 01-01, ou 02-02). (um homem-uma mulher ou dois homens duas mulheres).
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