O antigo primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, voltou a considerar esta quinta-feira de extemporânea a presença dos soldados da força de manutenção da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), a ECOMIB, no país, porque a Guiné-Bissau não está em guerra civil.
As forças da ECOMIB estão na Guiné-Bissau desde 2012
na sequência de um golpe de Estado militar e têm a missão de garantir a
segurança e proteção aos titulares de órgãos de soberania guineenses.
Em abril do ano em curso, após uma cimeira
extraordinária para analisar a situação política na Guiné-Bissau, realizada em
Lomé, no Togo, os chefes de Estado e de Governo anunciaram, em comunicado, que
a Ecomib iria permanecer no país até 30 de junho.
Em declaração à rádio jovem, no aeroporto
internacional “Osvaldo Vieira” em Bissau, de regresso do Congo, Sissoco Embaló,
convida aos guineenses a refletirem sobre a presença da ECOMIB na Guiné-Bissau.
Notabanca; 22.12.2018
Dissoco é um homem infeliz devia pedir os Guineenses a refletirem na sua era como PM porque é incapaz e continua a ser o mesmo. Afinal agora a Força Ecomib está fora do tempo? Significa que desde início de 2018 deviam retirar-se? Kkkkkk e porque não exigiu na sua era enquanto PM? Idiota
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