BISSAU E EU AINDA NÃO SE ENTENDE NAS NEGOCIAÇÃO
SOBRE ACORDO DE PESCA
O Governo da Guiné-Bissau voltou às negociações do acordo de pesca com a
União Europeia (UE) ferente a sexta ronda para debater e avaliar aspectos
relacionado com acordo.
A parceria no sector da pesca entre a União Europeia e a Guiné-Bissau
terminou em Novembro de 2017 e desde então as partes tiveram dificuldades em
chegar a um acordo para a sua renovação.
Contudo as várias negociações, a Ministra das Pescas, Maria Adiato Djaló
Nandigna, diz que o país “tudo fará” para que as partes cheguem a um acordo que
beneficie a Guiné-Bissau e a União Europeia.
Numa entrevista aos jornalistas sobre a reunião negocial, o chefe da missão
governamental, Henrique da Silva, explica que uma negociação exige “muitas
coisas” onde as partes defendem as suas ideias para posteriormente chegar a um
acordo.
Emanuel Berck, representante da União Europeia ligado ao gabinete que trata
dos acordos de pesca, afirma que há uma possibilidade de entendimento sobre as
quantias que poderiam justificar o aumento da contrapartida financeira que a
Guiné-Bissau exige.
Em caso da assinatura do acordo, permite que navios da Espanha, do
Portugal, da Itália, da Grécia e da França pesquem nas águas da Guiné-Bissau e
em troca a União Europeia paga à Guiné-Bissau 9,5 milhões de euros, superior ao
acordo anterior que rondava os 9,2 milhões por ano.
Notabanca; 15.11.2018
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